As pessoas são livres para fazerem o que desejarem; eu sei disso. Mas existem limites. Que ele já encontrou uma (outra!) rapariga, muito bem, ele assim o escolheu. Agora, eu não preciso, nem quero ver isso. Que não se sentem à minha frente e se beijem, para que eu veja. Eu não preciso de assistir a este tipo de espectáculo patético: ele, que só quer apaziguar a fome da carne e ela, que fica com os restos das outras. Sinceramente, e depois eu é que sou infantil e preciso de crescer?! Quem é que anda a fazer espectáculos tristes, com o objectivo de convencer os outros? Eu não preciso que me convençam, já há muito que me convenci que existem pessoas que não valem a pena. Really, arranjem um quarto e despachem o assunto. Ele escolheu retirar-me da sua vida, e fingir que nada ocorreu. Pois bem, eu escolho albergar-lhe no meu coração, e fingir que um dia voltará para mim. Que ele se vai embora este Sábado, por muito, muito tempo, mas que regressará, de braços abertos e com v