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A mostrar mensagens de abril, 2011

"Life is a perpetual yesterday for us."

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“Que importância tem o que somos, o que pensamos, o que iremos ser? Estamos algures na paisagem até ao dia em que deixamos de estar." Yasmina Reza, in "Babilónia"   "I'm broken down and hungry for your love With no way to feed it Where are you tonight? Child, you know how much I need it Too young to hold on And too old to just break free and run"

"A morte não é um bem. Os próprios deuses o sabiam. Eles preferiam viver."

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"People were always sorry. Sorry they had done what they had done, sorry they were doing what they were doing, sorry that they were going to do what they were going to do; but they still did whatever it is. The sorrow never stopped them, it only made them feel better. And so the sorrow never stopped." Ian Banks "It's hard to give it all up Tryna block you out but you're invading my thoughts And you got ten fingers wrapped around my heart, uh Wish I could give you everything that you want, but I won't, no"

Cartas de amor, quem as não tem...

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" Era p'ra ter sido nós. Aqueles planos eram nossos. Aqueles sonhos eram p'ra ter sido realidade. Eu esperei. Eu acreditei que seria p'ra sempre. Juntos. Com brigas. Com sorrisos. Com ódio. Com amor. Com discussões. Com carinho. Depositei todas as minhas esperança em nós. Cultivei nosso amor com demasiado cuidado. Amei por nós dois, e se fosse possível amaria até por três. Amei, reamei, triamei. Realmente acreditei que poderíamos ser felizes um dia. Seria capaz de arrancar meu coração e dá-lo para ti. Nada seria como nós. Ninguém seria mais feliz do que nós. Eu nunca planejei desistir. Sempre lutei por nosso amor, por nós, como se fossemos um só. Lutei até quando eu não continha nenhum tipo de força, tanto dentro como fora de mim. Eu insisti, relutei, chorei, me despedacei por você. Em você. Para que no final, eu acabasse só. E, dilacerada, literalmente. Eu sei que era você, que era o nós. Só que isso era o que eu achava, o que eu pensava, o que EU sentia.

"My soul is an empty caroulse at sunset." (Pablo Neruda)

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"O primeiro amor dá demasiadas alegrias, mais do que a alma foi concebida para suportar. É por isso que a alegria dói – porque parece que vai acabar de repente. E o primeiro amor dói sempre demais, sempre muito mais do que aguenta e encaixa o peito humano, porque a todo o momento se sente que acabou de acabar de repente. O primeiro amor não deixa de parte um único bocadinho de nós. Nenhuma inteligência ou atenção se consegue guardar para observá-lo. Fica tudo ocupado. O primeiro amor ocupa tudo. É inobservável. É difícil sequer reflectir sobre ele. O primeiro amor leva tudo e não deixa nada. Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade. Há amores maiores, amores melhores, amores mais bem pensados e apaixonadamente vividos. Há amores mais duradouros. Quase todos. Mas não há amor como o primeiro. É o único que estraga o coração e que o deixa estragado. Não há regras para gerir o primeiro amor. Se fosse possível ser gerido, ser previsto, ser agendado, s