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A mostrar mensagens de 2024

Thank you for engaging in the mortifying ordeal of being known so that I may partake in the euphoric experience of knowing you.

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  J. C. (If) I could be seeing good things in my way,  Who would take me there?

Comparison is the thief of joy.

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  Às vezes pergunto-me, se algum dia, certas pessoas olharão para trás e se arrependerão dos logros cometidos, das promessas que quebraram, das amizades que destruíram sem hesitar. Pergunto-me se algum dia pensam em mim, mas não para falar mal da minha reputação, ou para afastar as novas pessoas que conheço. Pergunto-me se, em algum momento dos seus dias, ele parará para se lembrar da paciente amiga que eu lhe era, sempre presente e disponível, sempre um ombro para chorar e ouvir as suas lágrimas. Pergunto-me se algum dia se lembrarão que, parte do ego que os enche as roupas hoje, fui eu que criei. Pergunto-me a mim mesma porque criei um Frankenstein. Porque é que as pessoas continuam a crer, a dar-lhe crédito, quando elas próprias são as suas mais ferozes críticas. Pergunto-me porque é que tem de ser assim, com eles. Com este particular grupo de pessoas. Pergunto a mim mesma porque não consigo compactuar com este silêncio dos inocentes. Talvez saiba a resposta - que eles e elas pe...

Josephine's tantrum

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 23.08.2009 Birras. Eu  Não  Quero Um Outro Amor. Eu quero aquele que me partiu o coração.

"We mature with the damage, not with the years."

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"People always talk about how hard it can be to remember things - where they left their keys, or the name of an acquaintance - but no one ever talks about how much effort we put into forgetting. I am exhausted from the effort to forget… There are things that have to be forgotten if you want to go on living." Stephen Carpenter, in "Killer"

Não me parece.

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"O Momento da Verdade" "Teve a ver com um homem. No meu caso, essa frase pode ser seguida da adenda "... claro". (...) Já viram? Viram só o que eu fiz? Eu própria não acredito. Pedi-lhe desculpa! Disse ao estúpido do gravador de chamadas dele que estava magoada! E eu não estava magoada, estava furiosa! Mas, sabem, ele era giraço, e eu pensei que podia, talvez, gostar  mesmo  dele, e que ele não me trataria mal se soubesse a Rapariga Simpática que eu era.  Vamos, digam todas: "Não é possível!" SIM! E quando me apercebi o que tinha feito, decidi ali e naquele instante, que havia chegado o momento da Toximpatia. Tinha chegado o momento de seguir o exemplo das Cabras deste mundo. A partir daí eu iria, como a minha mãe diria, copiar uma página do livro delas.  Só que não havia livro. Até agora." in   Getting in touch with your Inner Bitch,  de Elizabeth Hilts

I go to my high lonesome place

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  " When I was younger, I wish someone had told me straight-up that not all adults experience “a calling”. That many of them never find particular purpose in a career. That sometimes, their job is just what pays the bills and they have to seek satisfaction and fulfillment elsewhere. Because as an adult, this pervasive notion that there exists a perfect path for everyone, that people should love what they do, and that work is meant to function as a vehicle for fulfilling a person’s grand life destiny is not only inaccurate for many of us, it can be toxic. The ideal is so ingrained that I have to remind myself constantly I’m not a failure because I don’t adore my job, and because I’m not rocking the world with my work. That is okay. Sometimes, work is just work. There isn’t always a perfect career path, magically waiting to be discovered. There might not be this THING you were born to do. Sometimes, you discover that what you really want to be when you grow up is “paid”. "If ...